Qual é o Seu Pedido?
- - - de Rafael, para o na Vitrine.
No último sábado eu fui, depois de constantes indicações da Leila, assistir à peça “Qual é o Seu Pedido?”. O espetáculo, apresentado pelo grupo “Anônimos S.A.”, se trata de uma apresentação um tanto cômica e imprevisível, por ser formada basicamente por esquetes de improvisação. O nível dos atores é impressionante. Muita criatividade e promessa de risos desmesurados é o que espera quem resolver aproveitar a temporada que vai até o dia 18 de agosto.
É claro que, numa situação dessa, em que os atores tem de arriscar constantemente e pôr em funcionamento o máximo de sua criatividade, muito besteirol pode sair. Mas nada que não esteja dentro dos parâmetros que, aliás, são ditados pela platéia. A qual interage do início ao fim. O cenário é uma espécie de bar e os atores seriam os supostos “garçons” prontos para atender todo e qualquer pedido do público. Para pôr ordem à bagunça, são distribuídos alguns cardápios em que os desafios vêm no lugar dos pratos. E com nomes nada convencionais.
A apresentação é organizada na forma de uma competição. Os cinco garçons são apresentados e a platéia “tira” os times. De um lado os verdes, do outro os laranjas e no meio o ator curinga, que participa atuando em ambas as equipes.
O legal da peça é que, a cada nova apresentação, o resultado é sempre novo. As situações mais que inusitadas prometem. Para aqueles que sempre se queixam da programação morna da capital, está aí um ótimo pedido. Faça o seu.
É claro que, numa situação dessa, em que os atores tem de arriscar constantemente e pôr em funcionamento o máximo de sua criatividade, muito besteirol pode sair. Mas nada que não esteja dentro dos parâmetros que, aliás, são ditados pela platéia. A qual interage do início ao fim. O cenário é uma espécie de bar e os atores seriam os supostos “garçons” prontos para atender todo e qualquer pedido do público. Para pôr ordem à bagunça, são distribuídos alguns cardápios em que os desafios vêm no lugar dos pratos. E com nomes nada convencionais.
A apresentação é organizada na forma de uma competição. Os cinco garçons são apresentados e a platéia “tira” os times. De um lado os verdes, do outro os laranjas e no meio o ator curinga, que participa atuando em ambas as equipes.
O legal da peça é que, a cada nova apresentação, o resultado é sempre novo. As situações mais que inusitadas prometem. Para aqueles que sempre se queixam da programação morna da capital, está aí um ótimo pedido. Faça o seu.
De 10 a 18 de agosto. Sexta e sábado às 21h. Domingo às 20h. Teatro Nacional Cláudio Santoro - Sala Martins Pena. Censura Livre. Ingressos R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Antecipados: Chilli Beans e bilheteria do Teatro Nacional. Doadores de 1Kg de alimento não perecível pagam meia. Informações: 8111-7868 ou 3325-6240.





Natalie Portman, uma atriz amadora (no curta, pelo amor de Deus), vive um caso de amor com um garoto cego. A garota, para variar, dá um espetáculo de atuação.
Entre outros fragmentos que me encantaram estão o primeiro, que é um encontro não muito casual entre estranhos, o dos mímicos e outro sobre um casal a ponto de se divorciar, quando a mulher descobre que tem uma doença fatal e o marido não tem coragem de partir; é quando eles reaprendem a se amar.


“Um filme de AMOR, ESPERANÇA e VINGANÇA”, dizia na capa do DVD. Mas, sinceramente, eu não esperaria encontrar muito disso não. Na verdade, por mais que seja uma trama complicada, e personagens profundos, tudo me pareceu justamente sem história. As cenas são ótimas. Mas não há lições de moral, e nem fica tão claro qual era o coração da trama. Eu diria que é, antes, um filme de como a vida passa, de como as pessoas são. Assim mesmo, sem grandes propósitos, como se o tempo simplesmente passasse. Apenas isso. O que não é pouca coisa.